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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

As delícias de Belo Horizonte


Do alto do mirante da Praça do Papa ou ao entorno da Lagoa da Pampulha pode-se ver muitos dos belos horizontes que a capital mineira oferece. Riquíssima no estilo de suas construções arquitetônicas e de seu povo, Belo Horizonte é uma delícia a ser explorada.

Na Praça da Estação, onde a cidade começou a ser construída, por causa do transporte ferroviário, foi erguido um museu dividido justamente pelo trem. De um lado e de outro, a história do trabalho, representada por materiais de diversos ofícios. No meio, a evolução do transporte, com o trem. É incrível atravessar as duas partes do museu ouvindo o barulho do trem logo acima.

Eu e meus anfitriões na Lagoa da Pampulha. Na foto que abre o post, com o Mineirão logo atrás.

O centro do poder executivo mineiro se concentra na Praça da Liberdade. O mais legal de lá é a mistura de estilos dos seus prédios e praças: pode-se perceber a influência do neoclássico do final do século XIX, a art déco dos anos 40, o estilo moderno dos anos 50 e 60 e o pós-moderno dos anos 80. A passagem das palmeiras é de tirar o fôlego.
Sensualizando na Praça da Estação. Os chafarizes nunca são ligados. Nesse dia todos estavam funcionando.

Pra quem curte arquitetura e design, a cidade encanta. Pra quem adora uma comida caseira e bem temperada, é o melhor destino. No primeiro quesito, Oscar Niemeyer é o responsável pelo charme e personalidade do lugar. A Pampulha é sede de alguns de seus principais projetos: Casa de Baile, Museu de Arte e a famosa igreja da Pampulha.
Em frente ao Palácio do Governo.

Comer e beber Belo Horizonte é um caso à parte. Bobagem falar dos pães de queijo, do próprio queijo e do doce de leite. Isso se torna lugar comum no primeiro café da manhã. Embaixo do prédio em que eu e meus amigos estávamos hospedados, tinha uma padaria mega gostosa que oferecia coisas maravilhosas a preços inacreditavelmente baixos. O restaurante próximo dali oferecia o melhor bife acebolado que já comi na vida. Só provando o tempero mineiro pra se ter noção do que estou falando. E eu provei bastante ;)
The brieftaking palm.

Para comprar esses ítens é só correr pro Mercado Central, fervilhante de pessoas e ofertas, ou então pra Feira Hippie. Desses lugares trouxe várias lembranças fofas e presentinhos pros amigos e pra família. A Carolina ficou alucinada com o cintinho de dar volta e amarrar da Jey, marca que eu descobri lá e toma conta da cidade.
Confesso que não é o melhor de BH a Igreja da Pampulha...

Sair à noite caminhando pra beber e dançar na Savassi, o bairro mais charmoso e rico da cidade é sempre uma surpresa. Clubs de música eletrônica super descolados se misturam a botecos cheios de charme, sushi bars e pracinhas encantadoras. Em cada rua há uma mini praça. Inacreditável.
A Casa de Baile é linda. Tem esse nome porque era um lugar para festas.

Jamais vou esquecer das diferenças de expressões que nos fizeram cair na gargalhada diversas vezes, do programa que eu, o Lucas e o Willian fizemos no McDonalds comentando os looks das pessoas depois da festa, da infindável caminhada até o Museu de Tecnologia da Oi, que foi o mais legal que já visitei.

Jey hooooooo! haha

As bonitas se encontram na Josefine. Acima as tops no último carnaval. É uma delícia lá!